O cadáver do terrorista, numa imagem das câmaras de segurança (© Reuters) |
A imprensa resolveu fazer autocensura e o "DN" tem aqui um belo exemplo deste procedimento que esconde a informação.
Na notícia, assinada e tudo, mal se consegue perceber que os autores destes atentados são inspirados pelo radicalismo islâmico (há uma tímida referência ao Corão no último parágrafo e, mesmo assim, mal escrito), independentemente da sua origem nacional.
Podem ser muçulmanos, europeus ou marcianos mas não deixam de ser, com ou sem bloqueio autocensório, os "lobos solitários" mobilizados através das redes sociais pelos ideólogos (?) do ISIS ou outros.
É por estas e por outras (mas tudo se resume ao "tapar o sol com a peneira") que a imprensa, tal como a conhecemos, já não tem futuro. E o neojornalismo, felizmente, também não.
Na notícia, assinada e tudo, mal se consegue perceber que os autores destes atentados são inspirados pelo radicalismo islâmico (há uma tímida referência ao Corão no último parágrafo e, mesmo assim, mal escrito), independentemente da sua origem nacional.
Podem ser muçulmanos, europeus ou marcianos mas não deixam de ser, com ou sem bloqueio autocensório, os "lobos solitários" mobilizados através das redes sociais pelos ideólogos (?) do ISIS ou outros.
É por estas e por outras (mas tudo se resume ao "tapar o sol com a peneira") que a imprensa, tal como a conhecemos, já não tem futuro. E o neojornalismo, felizmente, também não.
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