À falta de coiotes, leões e leopardos asiáticos e outros predadores, E., a minha pastora da Anatólia, olha para os gatos como alvos a abater e, nos nossos passeios, se eu não fosse de trela bem firme, talvez já tivesse conseguido apanhar alguns com os seus saltos de caçadora. E dado eu uns valentes tombos.
A atenção especial que a E. dá aos gatos é sublinhada e apoiada pela J., com festivais de latidos esganiçados tipo BE.
São 15 quilos de fúria de um lado (J.) e 35 (E.) do outro. No meio estou eu, com um bom catálogo de tendinites, potenciais e cumpridas.
Há gatos a mais nesta zona rural, ultimamente. Por todo o lado, no mato, nas casas, chegando a invadir-me o jardim.
São 15 quilos de fúria de um lado (J.) e 35 (E.) do outro. No meio estou eu, com um bom catálogo de tendinites, potenciais e cumpridas.
Há gatos a mais nesta zona rural, ultimamente. Por todo o lado, no mato, nas casas, chegando a invadir-me o jardim.
São acolhidos nas casas, mas sempre fora, porque dão jeito para dar cano dos ratos; são "pagos" em restos; caçam aves e roedores pelo campo fora; não devem ter cuidados veterinários, nem de comidaserem esterilizados; reproduzem-se descontroladamente... Não são os gatos de Ulthar, nem os gatos que eram "familiares" das feiticeiras, mas já começam a assemelhar-se a uma praga. Qual será o desfecho?
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