Eles estão entre nós. Nasceram entre nós, vieram para cá antes ou agora, de avião (como profetizou Guterres num arroubo delirante), por meios mais convencionais ou no meio dos refugiados (como indicam o bom senso e os manuais de guerrilha).
Já lá vai o tempo do terrorismo anarquista ou da guerrilha de inspiração marxista-leninista que só tinham por alvo os chefes políticos e militares. Com os terroristas islâmicos somos todos alvos. Já éramos. Continuamos a ser. Continuaremos a ser.
É bom que as pessoas se indignem porque lhes faz bem e ficam aliviadas mas será melhor que não se mostrem tão surpreendidas a cada atentado terrorista nas ruas onde antes julgavam que podiam andar seguras.
A guerra é a guerra e o campo de batalha da ofensiva deles são as nossas ruas.
Não se defendam e depois não se queixem.
Os atentados noticiados pela Amaq,
a única agência de notícias que trabalha com o Estado Islâmico/Daesh
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