Foi quase comovente assistir ontem, num programa televisivo, ao conúbio oral entre o actual secretário de Estado da Cultura (uma criatura arrogante, sobre a qual já tinha lido mas que nunca tinha visto em movimento) e o actual presidente da Sociedade Portuguesa de Autores (com a arrogância de quem acredita que já fez esquecer figuras menos felizes de outros tempos) a propósito do imposto da "cópia privada".
Há coisas que, sendo privadas, não deviam ser feitas à vista de toda a gente.
Uma aliança contra o consumidor e os não cantantes |
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