A imprensa, se quisesse ser rigorosa (o que é uma contradição, no que se refere à imprensa oficial), devia publicar informações sobre a actual capacidade militar do Reino Unido, de França, da Alemanha e dos países de discurso mais belicista.
É que notícias destas fazem pensar que ainda têm muitas armas (as que sobraram das que foram destruídas na Ucrânia e em Kursk) e muitos militares, quando o que estão realmente a fazer, no meio das danças rituais com o comediante enlouquecido, é berrarem: "Segurem-me, senão eu vou-me a eles!"
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