Coisas que nem se percebem num universo feito de incompetências diversas, escritas por gente que, se calhar, nem sabe escrever e que talvez ficassem melhor escritas se o fizesse a IA.
Por exemplo:
Tudo errado, tudo confuso: "malicioso" quer dizer outras coisas que não são aquilo que se pensa ser o significado da afirmação da entrevistada e "adversarial" não existe. Lêem, e mal, o inglês e, em português, valem zero...
Ele há traduções bem estranhas. Ou devemos chamar-lhe outra coisa? O excerto é de um texto assinado por nome português.
"Desinsuflar" é um verbo transitivo. Ou seja: o "momento" é que desinfluciona... o quê? E, já agora, "esvaziar" é mais simples.
Não se arranjaria nada que fosse mais simples?
Marques Mendes, sempre ele, alheio à, pelo menos, conveniência de a primeira figura do Estado (que ele ainda quererá ser) não ter conflitos com a língua oficial do Estado: |
Que será que vendem os carros eléctricos?
Há títulos que é preciso ler mais do que uma vez para perceber o seu sentido. Não apenas por estarem mal construídos, mas também porque têm erros que conseguem confundir quem os tenta perceber. Este tipo de título é, aliás, revelador do estado a que a imprensa chegou. Os títulos eram concebidos para prenderem a atenção do leitor e/ou do potencial comprador. Mas... ainda há leitores? Ainda há quem compre? Não. Portanto, que interessa cativar-lhes a atenção?
Segue... para onde? E segue quem?
Que estará o ponto final a fazer aqui? E a palavra "sindicato"?!
"Os trabalhos"?! E que tal "O emprego está a mudar..."
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