Os políticos europeus que divergem da liderança quase fascizante da União Europeia e dos "diktats" do patrão americano são todos "de extrema-direita", ganham porque têm apoios nas redes sociais (mas não dos eleitores, espécie que tende a ser extinta...) e, com jeito, ficam pelo caminho. Nas malhas da burocracia, nas secretarias do poder ou abatidos à bala, dependendo do que for momentaneamente mais exequível.
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