terça-feira, 30 de março de 2021
segunda-feira, 29 de março de 2021
domingo, 28 de março de 2021
Seis a zero
A mudança da hora como exercício de autoridade
Quem manda é o macaco mais forte |
sábado, 27 de março de 2021
Incompetência, incúria e desprezo pelos contribuintes na Serra do Bouro (2): isto é roubo
sexta-feira, 26 de março de 2021
quinta-feira, 25 de março de 2021
EDP (ou e-Redes?!) - A Crónica das Trevas (87): outra vez, e com voz de aguardente
quarta-feira, 24 de março de 2021
Incompetência, incúria e desprezo pelos contribuintes na Serra do Bouro (1): Câmara Municipal do Lixo
O triunfo de Zack Snyder
"Zack Snyder's League of Justice" (HBO) é um triunfo. E por três motivos:
1 - A sua versão de quatro horas tem espaço para a história, para as cenas de acção e para o desenvolvimento das várias personagens. Tem tempo para tudo e, com isso, a riqueza narrativa ganha fôlego.
2 - A estrutura da narrativa, em capítulos, está adequada ao meio que é a televisão. Os espectadores podem seguir a história sem se deterem, mas também fazer pausas.
3 - Tecnicamente, o filme é um prodígio e as sequências CGI estão solidamente concebidas e desenvolvidas.
Tenho defendido, no que se refere à relação entre a televisão de hoje e o cinema, que seguir uma série é como ler um livro e que a longa-metragem é como um conto. Temos tempo para ver a série ao nosso ritmo, como podemos ler um livro ao nosso próprio ritmo, com as pausas que consideramos necessárias. "Zack Snyder's League of Justice" é, nessa perspetiva, um produto de fusão perfeito (como aqui previ).
domingo, 21 de março de 2021
A explicação dos asnos
É o bicho, é o bicho... |
A pessoa B não está reformada. Já trabalhou presencialmente e esteve em teletrabalho. Era uma pessoa alegre e bem-disposta mas, quando a vi pela última vez (talvez em Novembro), nem um sorriso se lhe viu. Tem um curso universitário. Lia livros e suponho que ainda lê. Ia ao teatro e ao cinema, frequentava com gostos restaurantes. Não sei se usa máscara no apartamento que tem nos arredores da capital e na casa, mais isolada, que tem numa localidade com praia. Nem se acredita que, se se fechar em casa nas horas do recolher obrigatório, fica poupada ao "bicho".
A pessoa B está reformada. Tem um curso universitário. Lia livros e suponho que ainda lê. Ia ao teatro e ao cinema, frequentava com gostos restaurantes. Não sei se usa máscara no apartamento de condomínio aberto que tem nos arredores da capital. Nem se acredita que, se se fechar em casa nas horas do recolher obrigatório, fica poupada ao "bicho". Já me contaram que, no Natal, não queria ir visitar da família da pessoa que é cônjuge dela, e já se referiu, com horror, aos "assintomáticos".
sexta-feira, 19 de março de 2021
Evidências
Há aquilo que se diz sobre "um boi a olhar para um palácio" mas o desenho infantil que se vê à esquerda não é um palácio. |
No "Expresso": o vírus já "circulava" mas não fazia mal a ninguém? É isso? |