Uma amálgama de deputados vai aprovar hoje uma versão da eutanásia que, com a burocracia predominante e afirmada nos seus projectos de lei, nunca será a eutanásia como a entendem os seus defensores mais convictos.
Um referendo (que seria mais correcto e mais politicamente honesto) sobre o tema inviabilizaria a eutanásia por muitos anos.
Ou seja: verdadeiramente, não há (nem vai haver) eutanásia para ninguém.
A não ser, talvez, e a prazo, a eutanásia política... para os partidos e para os deputados que hoje vão, à viva força, impor uma inutilidade legal.
Sem comentários:
Enviar um comentário