O desperdício e o esbanjamento estão por todo o lado, na velha lógica do aproveitamento de um Estado ineficaz em que se deita a mão a tudo e enquanto se pode, em despesas no mínimo absurdas que vão das dezenas de milhares de euros às mais largas centenas de milhares de euros, inaceitáveis em qualquer situação e agora ainda mais intoleráveis mas praticadas por todos, sem distinção de credo partidário.
O registo está a ser feito no bloque Má Despesa Pública (aqui) em apontamentos bem esclarecedores e de um ponto de vista muito bem fundamentado, como fica patente na resposta do(s) autor(es) a uma interpelação das Estradas de Portugal.
É uma leitura imprescindível mas chocante e que, por exemplo, retira razão, se é que alguma vez a tiveram, aos dirigentes dos órgãos autárquicos que na prática os transformaram em coisa sua, deles tirando assinaláveis benefícios pessoais ou de grupo.
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