sábado, 15 de março de 2025

Kursk: a aventura chegou ao fim e a Ucrânia foi derrotada por si própria


A aventura acabou e foi o próprio Zelensky, que não teve escrúpulos em atirar dezenas de milhares de soldados ucranianos para a sua falhada incursão, que reconheceu (no seu estilo distorcido) o fracasso da celebrada invasão, pela Ucrânia, da região russa de Kursk. A notícia é do jornal on line independente "Strana" (com tradução do Google).




Gradualmente, as forças russas foram recuperando terreno e, depois de uma manobra já considerada histórica, triunfaram sobre os ocupantes, depois de matarem dezenas de milhares de soldados ucranianos e mercenários estrangeiros e de destruírem e inutilizarem equipamento militar doado pelos EUA e por países europeus. Nada que não fosse previsível e que os autores da coisa (Zelensky, o chefe militar Sirsky e, ao que parece, os ingleses) se esforçaram por fazer passar por um triunfo.

No passado dia 9, quando o fim já estava iminentem a pró-ucraniana CNN Portugal ainda tentava fazer de conta que estava tudo bem:



 

Fugindo a reconhecer o desastre político-militar, a mesma televisão ia, ao mesmo tempo, ignorando o assunto e, como habitualmente, tratava com um cepticismo feito de diversos "diz que" o que a Rússia ia dizendo sobre a situação no terreno.





Mas outros órgãos da imprensa oficial já começavam, no entanto, a reconhecer que o fim se aproximava, como foi  o caso do "Público" e do "Strana":








Num último esforço, a CNN tuga ainda fez um último esforço para justificar o desastre com os já míticos "norte-coreanos" (de cuja existência nunca foram reveladas quaisquer evidências ou provas fidedignas), por si e recorrendo mesmo a um comentador militar que é capaz de acasalar disparates, ignorância e propaganda ucraniana na mesma afirmação:





Com o fim à vista de toda a gente, a CNN Portugal acabou por reconhecer o óbvio e, até, o que foi uma operação militar já considerada extraordinária: o ataque, pela rectaguarda, dos talvez 800 soldados russos que percorreram tubos vazios de um gasoduto, com cerca de metro e meio de diâmetro, durante cerca de 15 quilómetros, e que apanharam de surpresa a defesa ucraniana. E o choque foi tal que os militares ucranianos quase desistiram, na prática, de se defenderem.






Significativamente, poucos terão percebido a ironia: as condutas estavam, e estão, vazias porque a Ucrânia não quis renovar com a empressa russa Gazprom o contrato que enquadrava a passagem de gás russo por estes mesmo gasoduto. 





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