terça-feira, 18 de abril de 2023

Caiu o último reduto da estupidez covideira!

 

As máscaras, como elemento de prevenção generalizada de infecções respiratórias (e, em especial, a do vírus SARS-CoV-2 e da sua doença, a covid-19), nunca me convenceram.  E tentei sempre não as usar.

Vi-as, demasiadas vezes, nos tabliers dos carros, a caírem na rua para serem usadas a seguir, pousadas no chão, transformadas em tampões onde se alojava tudo aquilo que é expelido pelo nariz e pela boca (incluindo o ranho) e que impediam, ao mesmo tempo, o contacto com o meio ambiente e as formas mais básicas de aquisição de imunidade natural.

Vi-as tristemente usadas por pessoas muito idosas, a arrastarem-se ao sol e com uma evidente necessidade de respirar bem. Vi-as usadas por médicos e outros profissionais do sector, cobardes perante uma doença respiratória que, sem conhecimentos nem fundamento, comparavam, em pânico, à Gripe Espanhola.

E foram estes que ergueram as últimas barreiras contra o fim do uso do símbolo máximo da estupidez dos governos e dos subornados dos fabricantes de vacinas apresentadas quase como água benta perante a mais sobrevalorizada de todas as epidemias, que nem as máscaras nem essas vacinas travaram, e que acabou por perder a sua força perante a inevitável imunidade natural.

Talvez essa oposição rasteirinha explique o facto de o decreto-lei que faz cessar a obrigatoriedade do uso ter demorado oito dias a ser promulgado pelo Presidente da República. 

Aprovado em Conselho de Ministros no dia 6 de Abril, o decreto-lei n.º 26-A/2023 só foi promulgado em 14 de Abril e publicado em Diário da República ontem, dia 17, entrando em vigor no dia seguinte ao da sua publicação. Ou seja: hoje, desde as zero horas.

Mais tarde do que devia, caiu, finalmente, o último reduto da estupidez covideira. Libertem-se!





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