quarta-feira, 7 de dezembro de 2022

Quem promoveu o medo devia ser punido, e bem punido

É deprimente perceber, em concreto, como a campanha de medo lançada no início de 2020, assente numa perspectiva de ficção científica de um vírus respiratório natural que percorreu todas as etapas naturais de uma afecção vírica (epidemia - pandemia - endemia), foi tão eficaz e ainda hoje se faz sentir.

A campanha misturou médicos e académicos transformados em "pop stars", políticos timoratos e outros ansiosos por se notabilizarem a todo o custo, ambições legítimas de empresas farmacêuticas legítimas que ultrapassaram todas as fronteiras da legitimidade, jornalistas transformados em porta-vozes de entidades políticas e económicas, cientistas apressados e sedentos de fama e mais uma vara de idiotas dos mais variados sectores.

Quem o fez, quem manipulou mentes e informações, devia ser julgado por tribunais especiais, com uma escala de penas abrangentes e, nos casos mais graves, bem pesadas. E, em geral, os danos causados em todos os sectores (saúde pública, economia, organização política dos Estados) podem ser devidamente avaliados.

Pode ser que, um dia, se abra este caminho... 


A contabilização das mortes por covid-19 devidamente explicada,
 em Abril de 2020, por quem incentivou a campanha do medo 




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E se me leram até ao fim e discordam, podem chamar-me o que quiserem. E, de seguida, podem ir bardamerda. 




 

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