Quando vejo pessoas que não são funcionárias públicas (esse sector a quem saiu a "sorte grande" com este governo), que gostam deste governo, que pagam mais impostos e à bruta, que se dizem de esquerda, que justificam com "a direita" as estranhas irregularidades (óbvias e menos óbvias) do "caso" Robles, fico sem perceber se esta corrupção moral é aquilo que hoje caracteriza indelevelmente a esquerda, ou se sou eu que estou mesmo a mais nesta esquerda do século XXI nacional, possuída por desvios e desvarios que nem Lenine conseguiria ter imaginado.
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