O cartaz não é, esteticamente, muito inspirado. Mas... "racista", como se queixou o primeiro-ministro caricaturado?
Ao fazê-lo, o primeiro-ministro caricaturado sabia o que estava a fazer: deu um destaque ao acto que serviu para pôr logo a bem comportada imprensa a apoiá-lo com a convicção de costume.
Mas o País não é a imprensa ordeira do regime e houve quem quisesse ir mais longe. E rapidamente surgiram, nas tão incómodas redes sociais, outras caricaturas.
E estas, sim, já têm um gosto estético mais apurado.
É por estas e por outras que se diz que o karma é lixado...
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