1 - A Câmara Municipal atribui por ajuste directo (que tem o limite de 150 000€, nas empreitadas de obras públicas) um determinado serviço a uma empresa. O valor do serviço estará inflacionado, mas não muito, relativamente ao custo real.
2 - A empresa faz, bem ou mal, o serviço e é paga.
3 - O pagamento cobre o serviço prestado de acordo com o seu custo para a empresa e uma margem de lucro... e um valor que pode ser contabilisticamente disfarçado, para não se dar por ele.
4 - Esse valor é depois entregue à pessoa que facilitou o arranjinho na Câmara Municipal e/ou ao partido que está no poder e a que pertence o presidente da Câmara Municipal.
É isto?
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