Se fossem inteligentes, as organizações sindicais da função pública começavam, e com urgência, a propor a renegociação das carreiras do sector no que se refere a salários, para recuperar e integrar os "subsídios" por agora perdidos nos 12 meses do ano, e com a menor perda possível em termos de poder de compra. Quem tomar a iniciativa ganha vantagem. Além disso, um subsídio dá-se e tira-se, atribui-se e congela-se. Com um salário, apesar de tudo, é menos fácil.
E, já agora, convém recordar que os doutrinadores do marxismo e do marxismo-leninismo sempre se referiram a salários e nunca a subsídios...
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