Toda a gente dá erros na escrita. Por maior que seja o conhecimento da língua, em todas as suas vertentes, há sempre um deslize inesperado e acaba-se a escrever, ou a dizer, o que é um erro evidente (que pode, até, passar por analfabetismo, iliteracia ou... burrice). Nestes casos, a explicação é alguma destas ou falhará, apenas, a revisão? É que "sansões" (o herói bíblico Sansão), "rogar" em vez (presume-se) de "relegar", "um gigante quadro" (quadro gigante? gigante quadrado?!...), "acelarar" em vez de "acelerar"... bem, tudo isto é estranho.
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De olhos fechados, para não ver a asneira |
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De Morais Pereira parece, às vezes, um alter ego do presidente-comediante |
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Um quadrado gigante? Um gigante quadrado? Um gigantesco quadro?... |
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E porque não "asselarar"? |
O candidato que promete o Verão.
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Talvez o putativo candidato nos vá prometer um paradisíaco Verão eterno se for eleito... |
Que aconteceu ao mais simples "fazer perguntas"?
Porque é que esta gente gosta tanto do verbo "colocar"?
A escrita jornalística devia ser clara e facilitar uma compreensão muito rápida da "mensagem". Nestes casos, quase é necessário ler a coisa duas vezes (ou mais...) para perceber o seu significado.
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"colocar em desuso as viseiras"?! |
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Fechar... o quê? |
Há ("é oficial", como gostam de escrever...) um problema bem concreto no que se refere à harmonia entre o verbo e o(s) substantivo(s), quando a escrita inclui a forma plural. Sem no entanto a incluir, claro. Porquê?
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A forma correcta é "objectivos de que Putin" |
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A forma correcta é "convencer gerações de que 'o amor'" |
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A forma correcta é "provável que aconteça" |
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Segue... para onde?! |
Marques Mendes, ainda.
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A forma correcta é "à" e não "á" |
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E, por fim, uma excelente sugestão: desligar a "Visão"!