O "Observador" (onde trabalham pessoas que, quando vivas, eram jornalistas de rigor) pôs na sua primeira página (digital) de hoje esta afirmação:
Mas, quando se procuram pormenores, o que se encontra não é uma notícia, mas uma afirmação de analistas... que o "Observador" faz sua, sem citar a fonte.
É possível que o governo da Federação Russa esteja "preocupado" com "nova rebelião" (e isto é o quê?), mas não é um facto nem uma certeza.
A esta opção, claramente parcial, do "Observador", não se pode chamar jornalismo. Porque é uma falsidade.
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