Em 2013 os meus amigos Mário Dorminsky e Beatriz Pacheco Pereira, dois dos mais importantes criadores culturais do País (e talvez mesmo, também, por causa disso) foram crucificados por jornalistas e falsos amigos e vitimados por uma ofensiva de calúnias.
No meio de confusões que a Justiça devia, como sempre, ser mais célere a esclarecer, foram ainda acusados de "difamação" a um jornalista, condenados em primeira instância... e depois, afinal, absolvidos na Relação.
A imprensa, que antes não os poupou, ignorou a absolvição.
Mário Dorminsky e Beatriz Pacheco Pereira resolveram quebrar o cerco de silêncio e publicaram hoje no Facebook uma primeira informação sobre o acórdão que os absolveu.
Reproduzo aqui, com muita satisfação, o texto integral e publico a mesma fotografia que ambos publicaram no mesmo meio.
Beatriz Pacheco Pereira e Mário Dorminsky |
ABSOLVIDOS E AINDA À ESPERA
- A revista Visão e outros jornais apressaram-se em divulgar uma sentença de primeira instância que nos havia condenado por difamação ...de um jornalista. No entanto, três meses após proferido, não há a mais pequena nota nos Média acerca do acórdão final do Tribunal da Relação do Porto.
- Assim, dizemos nós: FOMOS ABSOLVIDOS.
- DE FACTO, até hoje, terminaram em arquivamento ou absolvição todos os processos gerados pelas reportagens caluniosas da Visão publicadas em Setembro de 2013 em plena campanha eleitoral autárquica. E assim continuará a ser.
- Também estranhamente, não foi noticiada a entrada de três processos movidos por nós, de natureza civil e criminal, que continuam pendentes, contra o jornalista, a Visão e outros.
- Não satisfeitos pelos prejuízos causados no bom nome, honra e consideração, pondo em causa a nossa honestidade e comportamento ao longo dos anos, e uma organização de mérito com trabalho reconhecido nacional e internacionalmente, pretendem manter-nos com o estigma de condenados, enganando o leitor e o público em geral.
- A quem não é poderoso restam meios como este para repor a Verdade que a comunicação social aparentemente não quer divulgar.
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