Passam-se um, dois dias que o cãozinho praticamente nem se ouve. Nem tão pouco se vê. E depois, se ele aparece, vem a espreguiçar-se muito, com olhos ainda de sono e movimentos vagarosos.
Brincar já não é com ele, cumprimenta as suas amigas e depois esgueira-se por um espaço que ele já fez para poder sair da propriedade.
É como se tivesse estado anestesiado durante todo esse tempo.
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