Uma pessoa normal, com a responsabilidade (política) da morte de 110 pessoas em incêndios em que o Estado, que gere, falhou, nunca se faria entrevistar num cenário deste: um quartel de bombeiros que parece uma representação de estúdio, com ferramentas de trabalho espalhadas pelo chão em primeiro plano, tipo adereços.
Um dia perceber-se-á melhor.
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