segunda-feira, 15 de outubro de 2018

TAP: indignidade





Voo Lisboa - Toulouse na sexta-feira: uma hora de atraso na partida do aeroporto de Lisboa, sem explicações aos passageiros, amontoados como um rebanho à espera do "favor" de poderem embarcar no avião e fazerem a viagem que compraram. 
No voo Toulouse - Lisboa, no domingo, só não foi a mesma coisa porque o tempo de espera alargou-se, de uma hora para uma hora e vinte minutos.
Durante mais de duas horas, este voo da TAP esteve no painel das partidas sem uma única informação. Foi o único em branco, entre dezenas e durante várias horas. Como se o voo da TAP fosse um voo fantasma, uma espécie de "Mary Celeste" aeronáutico. 
Há quem defenda a TAP como "companhia de bandeira". Não vejo qual é o orgulho que se pode ter com situações destas.
Sobretudo quando os passageiros (os clientes) são tratados como gado, sem direito a qualquer tipo de informação, sem direito a um pedido de desculpa, sem um gesto de cortesia.
Estas duas viagens na TAP foram uma indignidade que não tenciono repetir.
Há quem goste. Mas eu não gosto.







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