quinta-feira, 13 de julho de 2017

A propósito das minhas notas de prova

Sou apreciador de vinho e enófilo há muitos anos e consumo vinho regularmente. Já provei e bebi muitos vinhos e, sem perder a recordação dos melhores, ainda não tinha tentado fazer uma tabela que também me permitisse manter uma memória.
Isto e o convite que me fez o meu amigo Alfredo Prado, director do portal de informação económica luso-brasileira Portugal Digital, para escrever regularmente sobre vinhos neste meio de comunicação, levaram-me a abrir neste meu blogue a secção das Notas de Prova.
Nelas figuram os vinhos de qualidade mais destacada que fui bebendo.
Nestas notas também não figuram todos os vinhos que fui provando e, em alguns casos, sem sequer os beber por não gostar deles. A classificação que introduzi é, como todas, subjectiva mas retrata a minha apreciação. Têm, depois disso, o essencial: o nome, a origem, a data, as castas, a região e a graduação. É o mínimo.
E há um pormenor fundamental: todos estes vinhos aqui mencionados são comprados por mim (ou oferecidos no âmbito familiar e das minhas amizades). Não figura aqui uma única oferta de empresas.
Isto circunscreve, naturalmente, os vinhos provados ao limite dos custos que estou disposto a suportar mas dá-me uma rigorosa independência de opinião.

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