quarta-feira, 18 de janeiro de 2017

Mário Dorminsky e Beatriz Pacheco Pereira: uma excelente notícia que a imprensa ignorou


Em 2013 os meus amigos Mário Dorminsky e Beatriz Pacheco Pereira, dois dos mais importantes criadores culturais do País (e talvez mesmo, também, por causa disso) foram crucificados por jornalistas e falsos amigos e vitimados por uma ofensiva de calúnias.
No meio de confusões que a Justiça devia, como sempre, ser mais célere a esclarecer, foram ainda acusados de "difamação" a um jornalista, condenados em primeira instância... e depois, afinal, absolvidos na Relação.
A imprensa, que antes não os poupou, ignorou a absolvição.
Mário Dorminsky e Beatriz Pacheco Pereira resolveram quebrar o cerco de silêncio e publicaram hoje no Facebook uma primeira informação sobre o acórdão que os absolveu.
Reproduzo aqui, com muita satisfação, o texto integral e publico a mesma fotografia que ambos publicaram no mesmo meio.


Beatriz Pacheco Pereira e Mário Dorminsky

ABSOLVIDOS E AINDA À ESPERA
  1. A revista Visão e outros jornais apressaram-se em divulgar uma sentença de primeira instância que nos havia condenado por difamação ...de um jornalista. No entanto, três meses após proferido, não há a mais pequena nota nos Média acerca do acórdão final do Tribunal da Relação do Porto.
  2. Assim, dizemos nós: FOMOS ABSOLVIDOS.
  3. DE FACTO, até hoje, terminaram em arquivamento ou absolvição todos os processos gerados pelas reportagens caluniosas da Visão publicadas em Setembro de 2013 em plena campanha eleitoral autárquica. E assim continuará a ser.
  4. Também estranhamente, não foi noticiada a entrada de três processos movidos por nós, de natureza civil e criminal, que continuam pendentes, contra o jornalista, a Visão e outros.
  5. Não satisfeitos pelos prejuízos causados no bom nome, honra e consideração, pondo em causa a nossa honestidade e comportamento ao longo dos anos, e uma organização de mérito com trabalho reconhecido nacional e internacionalmente, pretendem manter-nos com o estigma de condenados, enganando o leitor e o público em geral.
  6. A quem não é poderoso restam meios como este para repor a Verdade que a comunicação social aparentemente não quer divulgar.



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