quinta-feira, 7 de julho de 2016

O futebol, o chefe do Estado e os "afectos" em viagem de luxo

Que conste, para os devidos efeitos:

1- Sou completamente indiferente ao futebol. Sempre fui, continuo a ser. Estes campeonatos, onde não vejo que "o País" ganhe, perca ou empate, muito menos me dizem alguma coisa.

2 - Não considero que as corridas dos chefes de Estado e de Governo, e de outros governantes, aos jogos tenham qualquer relevância prática, a não ser pela negativa, por tentarem levar uma função institucional para acontecimentos do domínio privado.

3 - Considero absolutamente incoerente e ofensivo para com as populações mais carenciadas do nosso país em crise a utilização de um avião particular para o Presidente da República se deslocar a um desses eventos, sobretudo depois do teatro que montou quanto à recusa de um automóvel de função (que o chefe do Governo se apressou a abichar).

4 - Respeito o cargo de Presidente da República e quem o exerce a cada momento. Prefiro a dignidade institucional, por mais formal que seja, à ideologia dos "afectos" tontos.

Sem comentários: