segunda-feira, 14 de maio de 2012

Para começar, uma questão de notoriedade...

Que tipo de notoriedade merece uma editora que é capaz de atribuir um prémio literário avultadíssimo e que, ao mesmo tempo, não satisfaz os compromissos que assumiu com outros autores e com tradutores a quem a própria editora propôs trabalhos, obrigando-os agora a contrair dívidas para aguentarem o dia-a-dia e, até, para cumprirem as suas obrigações fiscais?

3 comentários:

Anónimo disse...

Refere-se à Leya?

Pedro Garcia Rosado disse...

Sim, estou a referir-me ao grupo Leya.

Anónimo disse...

Costuma dizer-se que a caridade começa em casa...